Na manhã desta sexta-feira, Estreito foi palco de mais uma tragédia evitável, revelando o caos na saúde pública local. Dra. Jaciara Fontinelle, renomada odontóloga, esposa do também odontólogo Dr. Fernando Freitas.
A jovem mãe de uma menina de apenas 2 anos sentiu fortes dores de cabeça e foi levada às pressas para o hospital, mas, em meio à falta de estrutura e de recursos, sofreu uma parada cardíaca. Mesmo sendo entubada, seu quadro se agravou, culminando em seu falecimento.
A ausência de uma UTI condenou Dra. Jaciara a uma morte precoce e desnecessária.
Essa perda chocante e dolorosa escancara a falência da saúde pública em Estreito e a gestão irresponsável e omissa do prefeito Léo Cunha, que, ao longo de sua administração, tem priorizado festas e eventos com o dinheiro público enquanto vidas são perdidas por falta de investimentos em saúde.
A população está revoltada, e com razão. A morte de Dra. Jaciara poderia ter sido evitada se a cidade dispusesse de uma UTI adequada e bem equipada.
Infelizmente, esta não é a primeira vez que a ausência de infraestrutura hospitalar adequada em Estreito ceifa vidas. Enquanto isso, o prefeito continua focando seus esforços e o dinheiro público em festas e celebrações, ignorando a grave crise que a saúde municipal enfrenta. Em vez de atender às necessidades reais da população, Léo Cunha prefere gastar em eventos festivos, como se a alegria passageira dessas festas pudesse encobrir as falhas gritantes de sua administração.
A morte de Dra. Jaciara é um alerta trágico para todos: vidas estão sendo perdidas por descaso, e isso não pode continuar. Quantas mais mães, filhos e pais terão que morrer para que a saúde de Estreito seja levada a sério?
O prefeito Léo Cunha deve ser responsabilizado por suas decisões e pela negligência que continua a colocar em risco a vida de seus cidadãos. A população de Estreito merece mais do que festas vazias e promessas não cumpridas – merece uma saúde digna, eficiente e capaz de salvar vidas.
Hoje, a dor e a indignação tomam conta de uma família que perdeu uma mãe, esposa e profissional querida. Amanhã, pode ser qualquer outra família. A pergunta que não quer calar é: até quando?
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