Pedro Lucas Guerra é um garoto de 9 anos de idade, tem seus sonhos como qualquer criança, e olha que muitos não podem nem sonhar. Muitos não têm tempo, nem espaço para isso em suas vidas.
Mas o Pedro, conhecido como Capitão Guerra Mirim, quer ser Policial Militar. Rafael Guerra, pai do capitão mirim, dá asas e, por enquanto, ainda que ludicamente, apoia o desejo do filho. Pedro tem entre seus apetrechos de “militar” de Minas Gerais, o fardamento bege (popularmente, o caqui) completo, devidamente patenteado como capitão, algumas “armas”, acessórios como o rádio, o cassetete e as algemas, e duas “viaturas” (um carro e uma moto). DETALHE: as armas, acessórios e as viaturas são de BRINQUEDO (pareço um idiota ao ter chegar ao ponto de ter que explicar o óbvio). URGH!!!
Empresário do ramo de segurança, Rafael Guerra está indignado. Por denúncia de origem não divulgada, acatada pelo Ministério Público Estadual de Minas Gerais (com envolvimento do Juizado da Infância e Juventude - não sei em que termos), corre na justiça mineira uma ação contra ele, e claro, pode atingir seu filho. Independente do andamento da ação, o simples fato de ser judicializada a responsabilidade e conduta educacional do pai, pode gerar algum trauma irreparável no filho. Rafael Guerra se pronunciou em seu perfil do Facebook, mostrando toda sua indignação, e obviamente, sua preocupação.
0 comentários :
Postar um comentário